Uma coisa que me chateou, é como Trent aceita muito bem tudo o que acontece com ele, mesmo estando em outro planeta e logo depois de saber que era adotado, ou seja, seu lado emocional foi posto de lado para que fosse dado prioridade ao desenvolvimento do enredo. Isso foi um grande equivoco, poder entender melhor o que se passa com o protagonista é uma chance de torna-lo carismático e inesquecível, e com isso enriquecer o enredo. Raven e Merlin também se apresentaram apenas para dar continuidade à história, nada da personalidade deles foi revelado, e tudo é muito normal de ser aceito, como o fato de Raven partir com Trent, um garoto que acabou de conhecer, e Merlin ve isso com traquilidade e apenas pede para que ela tome cuidado!? Em tempos de guerra, onde há um crápula como rei, um pai deixa sua única filha partir em uma jornada com um estranho para derrubar este rei maligno. Não faz sentido não é mesmo?
O modo como os novos personagens foram introduzidos ao enredo não foi bom, mas em compensação a ideia para a criação de um mundo completamente novo é interessante e merece ser bem explorado, tomando como exemplo Senhor dos Anéis, que possuia diversas raças na Terra Média, como humanos, elfos e anões, cada um com suas caracteristicas e habilidades especificas. Se isso for mostrado em Aion será bastante legal e inovador, pois não tivemos isso no cinema habbiano. Quero muito saber qual é a diferença entre Acklens e os Drakunianos.
De certa forma ente filme se parece bastante com o primeiro: a trilha sonora continua muito boa; a ambientação está legal; os diálogos estão bons também, então não há o que reclamar nesta parte mais técnica.
O que eu espero agora é ver continuações épicas, a opurtunidade de criar o próprio universo com diferentes raças com diferentes objetivos e modos de vida não deve ser jogada no lixo, deve ser bem aproveitada para dar ao público algo jamais visto.
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| bom |
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