Buquê | Simplesmente bobba

Estou para completar dois anos a frente do Pipoca Habbo, e durante esse período vi muitos habbos estrear na direção de séries e filmes, como por exemplo kiko@bom ("Mutant"), ..::PeDR0::.. ("O Intruso"), caca706 ("Like a Virigin"), Apegavel ("O Chamado de Samara") e outros. Hoje são grandes nomes do nosso cinema e, com exceção de caca e PeDR0, tiveram seus altos e baixos antes de alcançar o estrelato. Ao ser contratada pela Folha de Pixel, a melhor produtora da atualidade, se criou uma grande expectativa em cima de Princessy , que se esperava que fosse a maior revelação do ano. Não há duvidas de que ela alcançou esse feito, mas também conseguiu ir muito além disso. Ela é a maior revelação que eu já vi surgir no cinema habbiano. Em seu primeiro filme ela já entra no hall dos melhores diretores, algo que ninguém havia alcançado. Todos os diretores que eu citei no inicio foram intitulados revelações com grande potencial e aos poucos foram ganhando mais espaço, porém não há como dizer isso sobre a Prince, pois em "Buquê" vemos que ela explora algumas coisas que não é comum para um estreante, mas sim para aqueles já consagrados. Podemos citar o enfoque na personalidade da protagonista e dos coadjuvantes também, deixando bem claro quem é quem e o que podemos esperar de cada um. A diretora também prefere deixar um pouco de lado o suspense, que vem sendo característico em todas as produções da FP, para dar atenção aos conflitos de Linda, a protagonista do filme. Ou seja, ao invés de se criar muitos mistérios sobre o tipo de pessoa que ela é e as coisas inesperadas que ela pode fazer, Prince preferiu mostrar as situações por qual Linda passa diante do que acontece onde ela vive e estuda, para então aos poucos apresentar ao público o que aparentemente é um desvio psicológico, ou uma psicose de Linda. Por essa estrutura do filme eu posso afirmar que "Buquê" se assemelha a "Carrie a Estranha" em todos esses aspectos que eu citei.
Para complementar a incrível abordagem da história, temos uma trilha sonora que se apoia totalmente na pessoa que Linda representa, e como bom rockeiro que sou é óbvio que amei a trilha e para mim foi muito bem selecionada. Não posso deixar de falar também de algo que já está virando moda na FP e que se repete aqui de uma forma muito melhor, a direção de fotografia, que neste filme supera o que já foi visto em outras produções, e pelo lado da ambientação, está impecável com cenários muito bem montados, com a qualidade que o enredo exige.
E é por todos estes detalhes que agente percebe que Princessy já é um diamante lapidado, a jovem diretora com certeza terá um grande futuro no cinema habbiano, e esta saga será lembrada não só por sua qualidade mas por revelar uma das maiores estrelas do nosso cinema.
excelente

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